sábado, 14 de dezembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
cuidado para nao chamar amargo de doce
"Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca" (Sl 34.1) - traduzindo-se também em que devemos viver todos os dias de nossa vida querendo fazer tudo "para glória de Deus" (1Co 10.31). Mas infelizmente não é esse o plano de fundo da visão de Isaías.
Isaías descreve com ironia o fato dos reis de Judá terem se afastado do Senhor. Ele diz: "O boi reconhece o seu dono, e o jumento conhece a manjedoura do seu proprietário, mas Israel nada sabe, o meu povo nada compreende" (1.3). Observamos que o paralelo feito não é entre homens que reconhecem o seu senhor e homens que não o reconhecem, mas entre animais que reconhecem o seu senhor e homens que outrora havia sido criados "à nossa imagem, conforme a nossa semelhança" (Gn 1.26) não o reconhecem mais - pois "eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento dos seus corações" (Ef 4.18).
O profeta Jeremias também passou por situação semelhante. Tal qual Isaías, Jeremias presenciou o pouco caso que o povo fez das leis e mandamentos do Senhor. Não obstante a isso, o povo não arrependia-se e voltava para o Senhor, mas lançava-se cada vez mais rumo à ruína. "Ninguém se arrepende de sua maldade e diz: 'O que foi que eu fiz?' Cada um se desvia e segue seu próprio curso, como um cavalo que se lança com ímpeto na batalha" (Jr 8.6). Tal qual o cavalo que se lança com ímpeto na batalha, assim era o povo de Deus que constantemente ia ao encontro da morte - achando que encontraria a vida.
Isaías lhes diz que sua situação é tão deplorável, que até mesmo os animais tinham mais respeito e discernimento para com o seu senhor do que o povo de Israel para com seu Deus. Tenhamos sempre em mente que a vida dos verdadeiros profetas do Senhor não eram fáceis ou agradáveis. Constantemente eles eram os únicos a proclamar que o povo se arrepende-se e se voltasse para o Senhor. Eram ditas por meio deles palavras que somente poderiam ser proferidas por homens verdadeiramente consagrados ao Senhor, pois sem este feito, homem algum conseguiria aguentar as pressões pecaminosas que se instauraram naquela sociedade e as muitas concupiscências das nações ímpias que os cercavam seriam além do que poderiam suportar.
Sabemos muito bem que o homem constantemente quebra o primeiro e segundo mandamento de Deus (Dt 5.7,8-10), tendo outros deuses - tornando a vontade do homem o seu próprio deus - e construindo imagens que "são vaidade... como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar" (Jr 10.3,5). "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23), o homem acabou trocando "a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis" (Rm 1.23).
O estado moral, ético e espiritual destes reis de Judá era lamentável e profundamente contrário às leis que o Senhor havia instituído para aquela nação. Percebemos logo de início que a desgraça daquela nação não vinha pela falta de princípios estabelecendo o que era correto e o que era incorreto, mas vinha devido a falta de submissão desses princípios às palavras do altíssimo. Isaías continua lhes dizendo que eram uma "nação pecadora, povo carregado de iniqüidade! Raça de malfeitores, filhos dados à corrupção! Abandonaram o Senhor; desprezaram o Santo de Israel e o rejeitaram" (1.4). A iniquidade daquele povo era tanta, que "se o Senhor dos Exércitos não tivesse poupado alguns de nós, já estaríamos como Sodoma e semelhantes a Gomorra" (1.9).
Após inúmeras outras advertências dadas ao povo, Isaías exorta dizendo-lhes: "Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo" (Is 5.20). Neste mesmo capítulo cinco, Isaías escreve os "ais contra o povo de Deus". O profeta anuncia seis oráculos de ais para expressar a terrível situação com a qual o povo de Deus depararia ao sofrer seu julgamento. O primeiro ai condena a ganância (5.8-10), o segundo ai condena a corrupção social (5.11-17), o terceiro ai condena a corrupção teológica intencional e danosa (5.18,19), o quarto ai condena o orgulho e a corrupção moral (5.20), o quinto ai condena a corrupção espiritual (5.21) e o sexto ai novamente condena a corrupção social. Os ais representam uma terrível ameaça ao povo de Deus. [1]
Creio que além deste quarto ai condenar o orgulho e a corrupção moral - conforme cita a Bíblia de Estudo de Genebra - ele também nos alerta para o fato de precisarmos necessariamente conhecer o que é a moral e ética bíblica, pois de nada adianta tentarmos nos preservar do orgulho e das corrupções humanas se não estivermos firmemente alicerçados na palavra na Deus - a única capaz de nos fornecer toda a verdade e princípios plenamente aplicáveis para nossa vida diária.
Quando Isaías se refere a essa troca do bem pelo mal e do mal pelo bem, ele está dizendo que a verdade bíblica é totalmente inegociável, completamente irrefutável, invariavelmente perfeita, "divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2Tm 3.16,17). É por demais essencial que todo cristão saiba da importância de se dobrar diante da verdade bíblica, por mais que essa vá contra tudo que ele pensa sobre a vida ou sobre outro aspecto qualquer.
Não há outro lugar onde devemos ir buscar revelação e palavra de sabedoria - não devemos achar que a bíblia está incompleta. Infelizmente, muitos crêem que a bíblia é completa, mas constantemente a negam na prática, lançando-se sobre livros de psicologia inútil à fé cristã, à pastores que não crêem na soberania absoluta de Deus e em filosofias humanistas que nada tem a acrescentar ao homem que deseja ser "perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2Tm 3.17).
Bem salientou John Murray quando escreveu: "Para nós a Escritura tem um lugar e uma função exclusivos como o único modo de revelação que permanece existindo. Os que estão particularmente envolvidos nessa discussão tem por certo que a Escritura não continua a ser escrita, que ela é um cânon fechado. Admitindo-se isto, precisamos então considerar aquilo que os nossos oponentes não estão dispostos a admitir, isto é, que este é o conceito de Escritura ensinado e pré-suposto por nosso Senhor e Seus apóstolos, e insistir que é essa concepção que deve ser aplicada ao cânon da Escritura como um todo. Como não temos mais profetas, nem o nosso Senhor está presente conosco como com os discípulos, nem temos meios de revelação como nos dias apostólicos, a Escritura em sua totalidade é, segundo o conceito de nosso Senhor e Seus apóstolos, a única revelação da mente e da vontade de Deus a nós disponível. É isso que significa o encerramento da Escritura para nós; ela é a única Palavra revelacional de Deus que ainda vigora." [2]
Amados, precisamos atentar para a necessária devoção e estudo - sim, cristianismo também é estudo, pois se nos dedicamos a tão grande quantidade de matérias colegiais, não deveríamos muito mais nos dedicarmos à palavra do Senhor? - que as Escrituras requerem de nós. O mesmo Isaías alertou nos versículos anteriores dizendo: "Ai dos que se prendem à iniqüidade com cordas de engano, e ao pecado com cordas de carroça, e dizem: 'Que Deus apresse a realização da sua obra para que a vejamos; que se cumpra o plano do Santo de Israel, para que o conheçamos'" (5.18,19). Aqui o povo é avisado do perigo que corre quando se prende à iniquidade com cordas de engano - representando a suposta sabedoria humana em contraste com a lei divina - e mesmo assim continua pedindo e suplicando que Deus "apresse a realização da sua obra" (5.19)!
O Senhor - por meio de Isaías - já havia lhes alertado sobre a importância de arrependerem-se primeiro e depois fazerem súplicas, conforme lemos: "Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembléias cheias de iniqüidade. Suas festas da lua nova e suas festas fixas, eu as odeio. Tornaram-se um fardo para mim; não as suporto mais! Quando vocês estenderem as mãos em oração, esconderei de vocês os meus olhos; mesmo que multipliquem as suas orações, não as escutarei! As suas mãos estão cheias de sangue!" (1.13-15 - ênfase minha)
Desde sempre os cristãos são alertados a não confiarem "no homem, cuja vida não passa de um sopro em suas narinas. Que valor ele tem?" (2.22), mas constantemente ele se volta e se mostra contrário às leis do Senhor. A vida do cristão que crê na soberania absoluta de Deus, na inerrância da palavra do Senhor e no Seu justo juízo final, deve entender que a bíblia nos ordena a nos abstermos "de toda a aparência do mal" (1Ts 5.22). O ecumenismo e sua doutrina diabólica de que "o que importa é o amor" tem destruído muitas igrejas que em tempos passados já foram fieis e diligentes na manuseio da palavra. Há sim um separatismo bíblico saudável! Não devemos em hipótese alguma nos colocarmos em jugo desigual, pois "que comunhão tem a luz com as trevas?" (2Co 6.14). Não é atitude sadia titubear diante da verdade bíblica, mas sim arrepender-se e voltar-se para Deus, "para que os seus pecados sejam cancelados" (At 3.19).
Que possamos ser agraciados pela majestosa verdade divina - que certamente nos ilumina em todo o tempo - e passemos a dar valor eterno para as palavras que dizem: "Lavem-se! Limpem-se! Removam suas más obras para longe da minha vista! Parem de fazer o mal, aprendam a fazer o bem! Busquem a justiça, acabem com a opressão. Lutem pelos direitos do órfão, defendam a causa da viúva" (1.16,17).
Isaías descreve com ironia o fato dos reis de Judá terem se afastado do Senhor. Ele diz: "O boi reconhece o seu dono, e o jumento conhece a manjedoura do seu proprietário, mas Israel nada sabe, o meu povo nada compreende" (1.3). Observamos que o paralelo feito não é entre homens que reconhecem o seu senhor e homens que não o reconhecem, mas entre animais que reconhecem o seu senhor e homens que outrora havia sido criados "à nossa imagem, conforme a nossa semelhança" (Gn 1.26) não o reconhecem mais - pois "eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento dos seus corações" (Ef 4.18).
O profeta Jeremias também passou por situação semelhante. Tal qual Isaías, Jeremias presenciou o pouco caso que o povo fez das leis e mandamentos do Senhor. Não obstante a isso, o povo não arrependia-se e voltava para o Senhor, mas lançava-se cada vez mais rumo à ruína. "Ninguém se arrepende de sua maldade e diz: 'O que foi que eu fiz?' Cada um se desvia e segue seu próprio curso, como um cavalo que se lança com ímpeto na batalha" (Jr 8.6). Tal qual o cavalo que se lança com ímpeto na batalha, assim era o povo de Deus que constantemente ia ao encontro da morte - achando que encontraria a vida.
Isaías lhes diz que sua situação é tão deplorável, que até mesmo os animais tinham mais respeito e discernimento para com o seu senhor do que o povo de Israel para com seu Deus. Tenhamos sempre em mente que a vida dos verdadeiros profetas do Senhor não eram fáceis ou agradáveis. Constantemente eles eram os únicos a proclamar que o povo se arrepende-se e se voltasse para o Senhor. Eram ditas por meio deles palavras que somente poderiam ser proferidas por homens verdadeiramente consagrados ao Senhor, pois sem este feito, homem algum conseguiria aguentar as pressões pecaminosas que se instauraram naquela sociedade e as muitas concupiscências das nações ímpias que os cercavam seriam além do que poderiam suportar.
Sabemos muito bem que o homem constantemente quebra o primeiro e segundo mandamento de Deus (Dt 5.7,8-10), tendo outros deuses - tornando a vontade do homem o seu próprio deus - e construindo imagens que "são vaidade... como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar" (Jr 10.3,5). "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23), o homem acabou trocando "a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis" (Rm 1.23).
O estado moral, ético e espiritual destes reis de Judá era lamentável e profundamente contrário às leis que o Senhor havia instituído para aquela nação. Percebemos logo de início que a desgraça daquela nação não vinha pela falta de princípios estabelecendo o que era correto e o que era incorreto, mas vinha devido a falta de submissão desses princípios às palavras do altíssimo. Isaías continua lhes dizendo que eram uma "nação pecadora, povo carregado de iniqüidade! Raça de malfeitores, filhos dados à corrupção! Abandonaram o Senhor; desprezaram o Santo de Israel e o rejeitaram" (1.4). A iniquidade daquele povo era tanta, que "se o Senhor dos Exércitos não tivesse poupado alguns de nós, já estaríamos como Sodoma e semelhantes a Gomorra" (1.9).
Após inúmeras outras advertências dadas ao povo, Isaías exorta dizendo-lhes: "Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo" (Is 5.20). Neste mesmo capítulo cinco, Isaías escreve os "ais contra o povo de Deus". O profeta anuncia seis oráculos de ais para expressar a terrível situação com a qual o povo de Deus depararia ao sofrer seu julgamento. O primeiro ai condena a ganância (5.8-10), o segundo ai condena a corrupção social (5.11-17), o terceiro ai condena a corrupção teológica intencional e danosa (5.18,19), o quarto ai condena o orgulho e a corrupção moral (5.20), o quinto ai condena a corrupção espiritual (5.21) e o sexto ai novamente condena a corrupção social. Os ais representam uma terrível ameaça ao povo de Deus. [1]
Creio que além deste quarto ai condenar o orgulho e a corrupção moral - conforme cita a Bíblia de Estudo de Genebra - ele também nos alerta para o fato de precisarmos necessariamente conhecer o que é a moral e ética bíblica, pois de nada adianta tentarmos nos preservar do orgulho e das corrupções humanas se não estivermos firmemente alicerçados na palavra na Deus - a única capaz de nos fornecer toda a verdade e princípios plenamente aplicáveis para nossa vida diária.
Quando Isaías se refere a essa troca do bem pelo mal e do mal pelo bem, ele está dizendo que a verdade bíblica é totalmente inegociável, completamente irrefutável, invariavelmente perfeita, "divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2Tm 3.16,17). É por demais essencial que todo cristão saiba da importância de se dobrar diante da verdade bíblica, por mais que essa vá contra tudo que ele pensa sobre a vida ou sobre outro aspecto qualquer.
Não há outro lugar onde devemos ir buscar revelação e palavra de sabedoria - não devemos achar que a bíblia está incompleta. Infelizmente, muitos crêem que a bíblia é completa, mas constantemente a negam na prática, lançando-se sobre livros de psicologia inútil à fé cristã, à pastores que não crêem na soberania absoluta de Deus e em filosofias humanistas que nada tem a acrescentar ao homem que deseja ser "perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2Tm 3.17).
Bem salientou John Murray quando escreveu: "Para nós a Escritura tem um lugar e uma função exclusivos como o único modo de revelação que permanece existindo. Os que estão particularmente envolvidos nessa discussão tem por certo que a Escritura não continua a ser escrita, que ela é um cânon fechado. Admitindo-se isto, precisamos então considerar aquilo que os nossos oponentes não estão dispostos a admitir, isto é, que este é o conceito de Escritura ensinado e pré-suposto por nosso Senhor e Seus apóstolos, e insistir que é essa concepção que deve ser aplicada ao cânon da Escritura como um todo. Como não temos mais profetas, nem o nosso Senhor está presente conosco como com os discípulos, nem temos meios de revelação como nos dias apostólicos, a Escritura em sua totalidade é, segundo o conceito de nosso Senhor e Seus apóstolos, a única revelação da mente e da vontade de Deus a nós disponível. É isso que significa o encerramento da Escritura para nós; ela é a única Palavra revelacional de Deus que ainda vigora." [2]
Amados, precisamos atentar para a necessária devoção e estudo - sim, cristianismo também é estudo, pois se nos dedicamos a tão grande quantidade de matérias colegiais, não deveríamos muito mais nos dedicarmos à palavra do Senhor? - que as Escrituras requerem de nós. O mesmo Isaías alertou nos versículos anteriores dizendo: "Ai dos que se prendem à iniqüidade com cordas de engano, e ao pecado com cordas de carroça, e dizem: 'Que Deus apresse a realização da sua obra para que a vejamos; que se cumpra o plano do Santo de Israel, para que o conheçamos'" (5.18,19). Aqui o povo é avisado do perigo que corre quando se prende à iniquidade com cordas de engano - representando a suposta sabedoria humana em contraste com a lei divina - e mesmo assim continua pedindo e suplicando que Deus "apresse a realização da sua obra" (5.19)!
O Senhor - por meio de Isaías - já havia lhes alertado sobre a importância de arrependerem-se primeiro e depois fazerem súplicas, conforme lemos: "Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembléias cheias de iniqüidade. Suas festas da lua nova e suas festas fixas, eu as odeio. Tornaram-se um fardo para mim; não as suporto mais! Quando vocês estenderem as mãos em oração, esconderei de vocês os meus olhos; mesmo que multipliquem as suas orações, não as escutarei! As suas mãos estão cheias de sangue!" (1.13-15 - ênfase minha)
Desde sempre os cristãos são alertados a não confiarem "no homem, cuja vida não passa de um sopro em suas narinas. Que valor ele tem?" (2.22), mas constantemente ele se volta e se mostra contrário às leis do Senhor. A vida do cristão que crê na soberania absoluta de Deus, na inerrância da palavra do Senhor e no Seu justo juízo final, deve entender que a bíblia nos ordena a nos abstermos "de toda a aparência do mal" (1Ts 5.22). O ecumenismo e sua doutrina diabólica de que "o que importa é o amor" tem destruído muitas igrejas que em tempos passados já foram fieis e diligentes na manuseio da palavra. Há sim um separatismo bíblico saudável! Não devemos em hipótese alguma nos colocarmos em jugo desigual, pois "que comunhão tem a luz com as trevas?" (2Co 6.14). Não é atitude sadia titubear diante da verdade bíblica, mas sim arrepender-se e voltar-se para Deus, "para que os seus pecados sejam cancelados" (At 3.19).
Que possamos ser agraciados pela majestosa verdade divina - que certamente nos ilumina em todo o tempo - e passemos a dar valor eterno para as palavras que dizem: "Lavem-se! Limpem-se! Removam suas más obras para longe da minha vista! Parem de fazer o mal, aprendam a fazer o bem! Busquem a justiça, acabem com a opressão. Lutem pelos direitos do órfão, defendam a causa da viúva" (1.16,17).
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
NÓS CONTRA A S POTESTADES DO AR
AS POTESTADES DO AR
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ELE NOS VE ASSIM REIS E SACERDOTES
"E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém." Apocalipse 1 : 6
papagaio fala quero ver escrever
muitos tem titluos mas e na pratica ???
Nos livros de Crônicas e Reis, temos exemplos de como agiam os reis de Israel, alguns faziam o que era reto aos olhos do Senhor outros faziam o que era mal e sofriam as consequências do afastamento de Deus de seus reinados.
MUITOS cristãos ainda não tem entendimento do que seria ser rei e sacerdote.
SACERDOTE. No Velho Testamento o sacerdote era o único permitido por Deus para entrar no santuário e conversar com Deus orando em favor do povo ou sacrificando para que seja encoberto os pecados deles.
No Novo Testamento todos os cristãos foram feitos sacerdotes, então temos livre acesso ao trono da Graça para pedirmos perdão de nossos pecados e orarmos ao Senhor.
"Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito." (Efésios 2 : 18)
REI.
No Velho Testamento o rei era o que governava um império, tudo o que um rei falava era cumprido pelo seu povo.
Agora na nova aliança todos os cristãos foram feitos reis.
O reinado era passado para um descendente quando o rei morria, assim o Senhor Jesus nos fez rei após sua morte.
Esta escrito Senhor Jesus é Rei dos reis, isto significa que somos reis e Ele é nosso Rei.
VOCE É REI OU RAINHA no mundo espiritual,
por isso não podemos de maneira alguma deixar que satanás nos influencie em nosso reinado. não olhe aparencias nao ande pelo que ve com seus olhos naturais.
JESUS FALAVA NA LINGUAGEME SPIRITUAL NAO TERRENA NÃO DO REINO AQUI DESTA TERRA ( ALELUIA!!)
"Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui." (João 18 : 36)
Nesta declaração de Jesus verificamos que o reino Dele não é deste mundo e sim do mundo espiritual, e como Ele nos fez reis então somos ou deveremos ser reis no mundo espiritual.
Estamos em guerra diária efésios 6.10-20 ;
+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+
Até o crente ter essa visão do Reino de Deus ele será sofredor, pois o inimigo que é espiritual usa de todas as suas armas e artimanhas para derrotar aqui na terra os reis do Senhor.
Um rei sempre possui inimigos, em nosso caso nossos inimigos são os demônios e o próprio satanás, para poder lutar contra um inimigo não precisamos saber tudo sobre ele mas uma coisa é importantíssima sabermos onde o inimigo ataca e qual seu ponto fraco, se um cristão souber destas coisas, sua vida vai ser de vitórias e alegrias.
Nossa mente é a porta do mundo espiritual, satanás sabe disto pois foi por causa dele no jardim do Éden que a mente de Adão e Eva se abriram para o mundo espiritual, até então ela era fechada e o homem conhecia só a Deus.
Satanás ataca nossas mentes com tudo que contrarie a Palavra de Deus, ele tenta colocar em nossas mentes idéias que nos afastariam do Senhor, adultérios, mentiras, assassinatos, amaldiçoar o ser humano, roubos enfim todo tipo de coisa que contrariam o Senhor que é absolutamente santo.
Coisas estas que muitas vezes aparentemente parecem até boas, mas que na verdade não está de acordo com a Palavra de Deus.
O diabo ataca tanto a mente dos cristãos como de quem ainda não conhece a Jesus, só que a diferença é que os cristãos são ou pelo menos deveriam ser reis.
Como reis no mundo espiritual, devemos aprender a determinar, não determinar a Deus alguma coisa, mas determinar aos espíritos imundos que saiam de nossas vidas e de nossas famílias.
Só que para que a determinação seja eficaz é preciso que guardemos os mandamentos do Senhor, pois Ele é nosso Senhor, Rei e Pai, temos que ser sujeitos a Sua Palavra, e isto só começa a acontecer quando oramos ao Senhor para isto e lermos muito a Palavra de Deus, pois ela nos ensina e nos corrige a fim de sermos reis no mundo espiritual.
Como reis devemos estar sempre prontos para a batalha que pode vir a qualquer momento em nossas vidas e nossas famílias e amigos muitas vezes sem saberem dependem de nosso reinado para andarem bem.
"Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais." (Efésios 6 : 12)
O diabo e todo o inferno são os causadores de todo o mal que existe no mundo hoje, o Senhor Jesus pode e quer ajudar, mas para isto temos que ser fiéis a Palavra de Deus cumprindo-a.
DIABO NAO BRINCAD E LUTINHA E NEM JOGUINHOS DE GUERRA
ELE NAO TEM PENA DA SUA FAMILIA DA SUA VIDA DE NINGUEM
Satanás veio para matar roubar e destruir e isto ele faz com eficácia, ele derruba aviões, acidenta carros, faz cometer suicídios e homicídios, induz a prostituição, homossexualismo, e uso de drogas, separações, faz as pessoas mentirem, e cometerem todo tipo de coisas que o Senhor condena, enfim quem não anda de acordo com a Palavra de Deus vira um verdadeiro fantoche em suas mãos, o que o diabo coloca em suas mentes para fazerem estes fazem achando que isto é bom ou certo.
Meu irmão ou irmã, estou lhe dizendo em nome de Jesus,
ASSUMA AGORA TOME SEU TITULO COLOQUE ELE EM AÇAO REI AMADO (A) REI ..
o Senhor lhe deu um poder sobre os espíritos você tem que exercitar este poder para reinar com vitória e fazermos o que é reto aos olhos do Senhor.
"Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum." (Lucas 10 : 19)
A V I D E I R A
A VIDEIRA !
A videira no velho testamento, retratava Israel, no Novo Testamento, Jesus Cristo.
Salmo 80.8 -Trouxeste uma vinha (terreno onde se cultiva videiras) do Egito; lançaste fora as nações e a plantaste. O salmista estava se referindo a nação de Israel que Deus tirou do Egito com mão forte e levou para Canaã a terra prometida e lançou fora os povos daquela terra. Deus está dizendo: por amor a você, Ele lança fora seus inimigos e faz algo novo, planta uma nova esperança no seu coração. Esta terra seca, este deserto pelo qual você está passando, hoje será regado com o orvalho do céu, e pela fé você pode dizer: a minha vinha já floresceu.
"Quando o SENHOR, teu Deus, te tiver introduzido na terra, a qual passais a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus , e os heveus, e os jebuseus , sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu." (Deuteronômio 7:1-2) E o SENHOR, teu Deus, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás ; não farás com elas concerto, nem terás piedade delas. DEUS É O GUARDA FIEL DE ISRAEL - Salmo 121.6 – O sol não te molestará de dia , nem a lua, a noite "EU sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem." (João 15:1-6) Se a vara não estiver ligada, à videira verdadeira, nenhum valor ela terá, tornar-se-á um galho seco e sem vida. E O SEU DESTINO, QUAL SERÁ? Leia: "E também, agora, está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo." (Mateus 3:10) Deus quer falar com você, através desta palavra, algo grande, maravilhoso e tremendo. Você não acessou este site por acaso. Saiba que Deus lhe escolheu como vara frutífera, porque você é especial para Ele.
E hoje a Videira Verdadeira, Jesus Cristo lhe pergunta : Onde estão os talentos que confiei às suas mãos? Por que você os enterrou? O Senhor Jesus conta uma parábola, que um senhor distribuiu talentos com os seus servos e viajou. A um deu 5 talentos a outro 2 e a outro 1: "Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E muito tempo depois , veio o senhor daqueles servos e fez contas com eles. Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos. Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Devias , então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.Tirai-lhe, pois o talento e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado. Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes." (Mateus 25:14-30) Saiba que o Senhor Jesus só coloca em nossas mãos os talentos que temos condições para multiplicá-los.
Muitas pessoas enterrando seus talentos, no momento das, perseguições, tribulações, dificuldades, aflições, crises diversas. (parecendo varas secas)
sua atitude deve ser assim ;
"E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência. E a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado." (Romanos 5:3-5)
A videira no velho testamento, retratava Israel, no Novo Testamento, Jesus Cristo.
Salmo 80.8 -Trouxeste uma vinha (terreno onde se cultiva videiras) do Egito; lançaste fora as nações e a plantaste. O salmista estava se referindo a nação de Israel que Deus tirou do Egito com mão forte e levou para Canaã a terra prometida e lançou fora os povos daquela terra. Deus está dizendo: por amor a você, Ele lança fora seus inimigos e faz algo novo, planta uma nova esperança no seu coração. Esta terra seca, este deserto pelo qual você está passando, hoje será regado com o orvalho do céu, e pela fé você pode dizer: a minha vinha já floresceu.
"Quando o SENHOR, teu Deus, te tiver introduzido na terra, a qual passais a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus , e os heveus, e os jebuseus , sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu." (Deuteronômio 7:1-2) E o SENHOR, teu Deus, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás ; não farás com elas concerto, nem terás piedade delas. DEUS É O GUARDA FIEL DE ISRAEL - Salmo 121.6 – O sol não te molestará de dia , nem a lua, a noite "EU sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem." (João 15:1-6) Se a vara não estiver ligada, à videira verdadeira, nenhum valor ela terá, tornar-se-á um galho seco e sem vida. E O SEU DESTINO, QUAL SERÁ? Leia: "E também, agora, está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo." (Mateus 3:10) Deus quer falar com você, através desta palavra, algo grande, maravilhoso e tremendo. Você não acessou este site por acaso. Saiba que Deus lhe escolheu como vara frutífera, porque você é especial para Ele.
E hoje a Videira Verdadeira, Jesus Cristo lhe pergunta : Onde estão os talentos que confiei às suas mãos? Por que você os enterrou? O Senhor Jesus conta uma parábola, que um senhor distribuiu talentos com os seus servos e viajou. A um deu 5 talentos a outro 2 e a outro 1: "Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E muito tempo depois , veio o senhor daqueles servos e fez contas com eles. Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos. Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Devias , então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.Tirai-lhe, pois o talento e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado. Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes." (Mateus 25:14-30) Saiba que o Senhor Jesus só coloca em nossas mãos os talentos que temos condições para multiplicá-los.
Muitas pessoas enterrando seus talentos, no momento das, perseguições, tribulações, dificuldades, aflições, crises diversas. (parecendo varas secas)
sua atitude deve ser assim ;
"E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência. E a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado." (Romanos 5:3-5)
A NOSSA VITÓRIA DEPENDE DA NOSSA OBEDIENCIA
A nossa vitória depende da nossa obediência.
Os profetas deixaram bem claro que Deus estava sempre pronto a perdoar. Contudo não estava disposto a perdoar aos que recusassem arrepender-se O PAI alerta a populaçao , que ninguém pode se esconder de sua santa presença: "Sou eu apenas Deus de perto, diz o SENHOR, e não também Deus de longe? Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? – diz o SENHOR . Porventura, não encho eu os céus e a terra? – diz o SENHOR." (Jeremias 23:23-24)
Amado (a) irmão (a), o nosso Deus é longânimo e misericordioso, não condena o seu povo precipitadamente. Foi sempre paciente, dando a todos a oportunidade de rever seus caminhos e voltar para ele de todo o coração. Apesar de disciplinar o povo de toda maneira possível, porém o povo recusava-se a corresponder. Ele não tem prazer em nos punir, vejamos o lamento de Deus: "Ó geração! Considerai vós a palavra do SENHOR.
Porventura, tenho eu sido para Israel um deserto ? Ou uma terra da mais espessa escuridão? Por que, pois, diz o meu povo: Desligamo-nos de ti ; nunca mais a ti veremos." (Jeremias 2.31) (Deus fazendo uma reclamação contra Israel) Deus permitiu a destruição de Jerusalém, mas até o último momento Ele deu oportunidade de arrependimento exortando o povo a se arrepender. Ezequiel cap 18 verso do 30 al 32 diz: "Portanto, eu vos julgarei , a cada um conforme os seus caminhos , ó casa de Israel , diz o SENHOR JEOVÁ ; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniqüidade não vos servirá de tropeço. Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo ; pois por que razão morreríeis , ó casa de Israel? Porque não tomo prazer na morte do que morre , diz o SENHOR JEOVÁ, convertei-vos, pois , e vivei."
A escolha é totalmente nossa.
Deus prometeu ao povo, bênção ou maldição. Se obedecessem, receberiam bênçãos, se desobedecessem, receberiam maldição. Por favor leia Deuteronômio 28.
Os profetas deixaram bem claro que Deus estava sempre pronto a perdoar. Contudo não estava disposto a perdoar aos que recusassem arrepender-se O PAI alerta a populaçao , que ninguém pode se esconder de sua santa presença: "Sou eu apenas Deus de perto, diz o SENHOR, e não também Deus de longe? Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? – diz o SENHOR . Porventura, não encho eu os céus e a terra? – diz o SENHOR." (Jeremias 23:23-24)
Amado (a) irmão (a), o nosso Deus é longânimo e misericordioso, não condena o seu povo precipitadamente. Foi sempre paciente, dando a todos a oportunidade de rever seus caminhos e voltar para ele de todo o coração. Apesar de disciplinar o povo de toda maneira possível, porém o povo recusava-se a corresponder. Ele não tem prazer em nos punir, vejamos o lamento de Deus: "Ó geração! Considerai vós a palavra do SENHOR.
Porventura, tenho eu sido para Israel um deserto ? Ou uma terra da mais espessa escuridão? Por que, pois, diz o meu povo: Desligamo-nos de ti ; nunca mais a ti veremos." (Jeremias 2.31) (Deus fazendo uma reclamação contra Israel) Deus permitiu a destruição de Jerusalém, mas até o último momento Ele deu oportunidade de arrependimento exortando o povo a se arrepender. Ezequiel cap 18 verso do 30 al 32 diz: "Portanto, eu vos julgarei , a cada um conforme os seus caminhos , ó casa de Israel , diz o SENHOR JEOVÁ ; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniqüidade não vos servirá de tropeço. Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo ; pois por que razão morreríeis , ó casa de Israel? Porque não tomo prazer na morte do que morre , diz o SENHOR JEOVÁ, convertei-vos, pois , e vivei."
A escolha é totalmente nossa.
Deus prometeu ao povo, bênção ou maldição. Se obedecessem, receberiam bênçãos, se desobedecessem, receberiam maldição. Por favor leia Deuteronômio 28.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
ordem tirar toda raiz d e amargura
Ef 4:31 - 31 Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia seja tirada de entre vós.
Significado de Amargura
s.f. Tristeza, pena, angústia, aflição: curtir a amargura.
Acerbidade, acrimônia, azedume: criticou com amargura.
Sabor amargo: a amargura da quinina.
Rua da amargura, sofrimento, desamparo.
Acerbidade, acrimônia, azedume: criticou com amargura.
Sabor amargo: a amargura da quinina.
Rua da amargura, sofrimento, desamparo.
- Cólera é um impulso violento contra aquele que nos ofende.
- Ira é desejo de vingança.
- Gritaria é falar em vós alta, gritando, xingando.
- Blasfêmias são palavras que ultrapassam a divindade.
- Malícia são tendências para o mal, astúcias, dissimulação, esperteza para o mal.
-O PAI CELESTE DIZ “sejam tiradas de entre vós”.
- Ira é desejo de vingança.
- Gritaria é falar em vós alta, gritando, xingando.
- Blasfêmias são palavras que ultrapassam a divindade.
- Malícia são tendências para o mal, astúcias, dissimulação, esperteza para o mal.
-O PAI CELESTE DIZ “sejam tiradas de entre vós”.
Muitas raízes de amargura têm sido geradas em nossas famílias e prejudicam todo o convívio do casal, dos filhos. os nascidos em cristo prtaicam o que leem nas escrituras .
permitir brotar em nós essas raízes como a da amargura é o mesmo que aceitar a esterilidade em nossa vida. fica umnó no lados entimental , financeiro , saúde etc..
RAIZES AMARGAS QUE ACORRENTAM pessoas e que precisam urgentemente libertação e cura nas emoções.
Pessoas que, por amargura, num determinado tempo de suas vidas, foram prejudicadas.
Mical, uma mulher amargurada.
Mical, uma mulher amargurada.
Mical era filha da Saul, o primeiro rei de Israel.
Seu pai tornou-se um homem atormentado por espírito maligno.
Vamos ver isso em I Sm 16:14.
Seu pai tornou-se um homem atormentado por espírito maligno.
Vamos ver isso em I Sm 16:14.
14 E o Espírito do Senhor se retirou de Saul, e o assombrava um espírito mau, da parte do Senhor.
Então, com essa visitação, deste espírito mau, toda estrutura familiar de sua casa foi abalada.
Ele deixou que a amargura tomasse conta da sua vida e passou a perseguir Davi, o seu sucessor, que só lhe tinha feito o bem. E desta maneira, Saul amargurou toda a sua família.
fOI ELA ESPOSA D E DAVI . Mical passou a amar profundamente Davi, e isso foi mais um dos pontos que causaram insegurança em Saul, que se sentiu ameaçado.
Um dia, Saul mandou matar Davi, e Mical ajudou Davi a fugir da presença do seu Pai. E por ela ter ajudado Davi a fugir, Saul a entregou a sua própria filha a outro homem, e isso só serviu para agravar ainda mais a situação da sua filha, com as amarguras que estavam sendo geradas naquela mulher.
Um dia, Saul mandou matar Davi, e Mical ajudou Davi a fugir da presença do seu Pai. E por ela ter ajudado Davi a fugir, Saul a entregou a sua própria filha a outro homem, e isso só serviu para agravar ainda mais a situação da sua filha, com as amarguras que estavam sendo geradas naquela mulher.
I Sm 25 : 44.
44 Porque Saul tinha dado sua filha Mical, mulher de Davi, a Palti, filho de Laís, o qual era de Galim.
44 Porque Saul tinha dado sua filha Mical, mulher de Davi, a Palti, filho de Laís, o qual era de Galim.
Então, Mical se sentiu rejeitada e a raiz de amargura passou a fazer parte da sua vida. É nós sabemos que é na família, que se nós não vigiarmos, é onde ocorre o maior índice de rejeição.
Mas, após a aclamação de Davi como rei de Judá, ele fez aliança com Abner para trazer de volta sua mulher Mical, que já estava casada com outro homem, chamado Palti.
Mas, após a aclamação de Davi como rei de Judá, ele fez aliança com Abner para trazer de volta sua mulher Mical, que já estava casada com outro homem, chamado Palti.
E Mical, mais uma vez é arrancada do seu marido para ser levada de volta para Davi, e a amargura sendo gerada, mais e mais.
E Palti chora a perda da esposa, e Mical acompanhando toda aquela cena, de ver o marido chorando.
E Palti chora a perda da esposa, e Mical acompanhando toda aquela cena, de ver o marido chorando.
Então podemos ver que houve muitas feridas abertas na vida dessa mulher. Tudo por causa das imprudências dos homens, principalmente do seu pai, o rei Saul. E isso acontece muito nos dias de hoje, com muitas mulheres sofrendo esse tipo abandono, filhos como se fossem objetos em desuso.
E Mical, a filha do primeiro rei de Israel na bíblia, é alguém que se tornou amargurada por fracassar em sua vida sentimental e familiar. E Infelizmente, o fim dessa mulher foi tornar-se uma mulher frustrada e estéril, porque a amargura gera esterilidade.
Em II Samuel 6 : 23. Fala isso.
23 E Mical, filha de Saul, não teve filhos, até ao dia da sua morte.
23 E Mical, filha de Saul, não teve filhos, até ao dia da sua morte.
Ou seja, é um registro do que aconteceu na vida de Mical, uma mulher que amou tanto o seu marido, o rei Davi. Mas, por causa dos problemas familiares, viu seus sonhos serem destruídos pelos erros do próprio pai.
Então, como mulher, Mical carregava junto com ela, as raízes da amargura que atingiu profundamente a sua alma, pela dor da rejeição.
A amargura fechou o seu coração, por isso não tinha sensibilidade para ser correspondida e morreu estéril, sem filhos.
Mical teve sua alma violentada pelos erros do pai.
A sua vida tornou-se sequidão de estio.
A amargura fechou o seu coração, por isso não tinha sensibilidade para ser correspondida e morreu estéril, sem filhos.
Mical teve sua alma violentada pelos erros do pai.
A sua vida tornou-se sequidão de estio.
Tudo o que Mical apresentou em sua vida, foi por causa dos fracassos, mau humor, críticas ofensivas e frieza diante das situações.
Em II Sm 6:13 – 20. Temos uma visão bem clara da alma de Mical.
Quando Davi trouxe a Arca do Senhor para Jerusalém, porque a arca estava em Obede-Edom , até aquele momento, Davi vinha dançando e pulando com o povo com alegria, mais veja a Alma de Mical.
13 E sucedeu que, quando os que levavam a arca do Senhor tinham dado seis passos, sacrificava ele bois e carneiros cevados. 14 E Davi saltava com todas as suas forças diante do Senhor; e estava Davi cingido de um éfode de linho. 15 Assim subindo, levavam Davi e todo o Israel a arca do Senhor, com júbilo e ao som das trombetas. 16 E sucedeu que, entrando a arca do Senhor na Cidade de Davi, Mical, filha de Saul, estava olhando pela janela e, vendo o rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no seu coração. 17 E, introduzindo a arca do Senhor, a puseram no seu lugar, na tenda que Davi lhe armara; e ofereceu Davi holocaustos e ofertas pacíficas perante o Senhor. 18 E, acabando Davi de oferecer os holocaustos e ofertas pacíficas, abençoou o povo em nome do Senhor dos Exércitos. 19 E repartiu a todo o povo e a toda a multidão de Israel, desde os homens até às mulheres, a cada um, um bolo de pão, e um bom pedaço de carne, e um frasco de vinho; então, foi-se todo o povo, cada um para sua casa. 20 E, voltando Davi para abençoar a sua casa, Mical, filha de Saul, saiu a encontrar-se com Davi e disse: Quão honrado foi o rei de Israel, descobrindo-se hoje aos olhos das servas de seus servos, como sem vergonha se descobre qualquer dos vadios.
mesmo conhecendo a DEUS estava vazia de DEUS ...
A CURA DA ALMA É NECESSARIO DE UM PASSOSE VOCE SE ENCONTRA NESTA SITUAÇAO
Mesmo sendo esposa do novo rei de Israel, Davi, ela vivia triste e infeliz, por causa da raiz de amargura que foi gerada pela rejeição dentro da sua família.
A CURA DA ALMA É NECESSARIO DE UM PASSOSE VOCE SE ENCONTRA NESTA SITUAÇAO
Mesmo sendo esposa do novo rei de Israel, Davi, ela vivia triste e infeliz, por causa da raiz de amargura que foi gerada pela rejeição dentro da sua família.
essa rejeição se fortaleceu na alma de Mical e lhe abateu até a morte, fazendo-a morrer estéril.
23 E Mical, filha de Saul, não teve filhos, até ao dia da sua morte.
A Alma amargurada se expressa. E a amargura que assolou a alma de Mical foi expressa quando ela viu Davi dançando diante da arca.
Nada conseguia alegrá-la.
Vs 16 E sucedeu que, entrando a arca do Senhor na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no seu coração.
Quando temos uma alma amargurada não conseguimos ter a visão de Deus.
Na época Judá, estava acontecendo um grande avivamento, o Espírito do Senhor estava sobre Judá.
O povo estava alegre e celebrava o retorno da Arca da Aliança nas ruas. Os israelitas cantavam e dançavam cheios de alegria em seus corações. E entre eles estava o rei Davi, celebrando a Deus com muita alegria, dançando pelas ruas de Jerusalém.
O Rei Davi cantava e dançava com gratidão a Deus pelas vitórias concedidas. E vimos que Mical observava Davi de longe.
Aprenda isso também, que toda a raiz da amargura, cega a percepção da presença de Deus, e Mical não conseguia discernir que o Espírito do Senhor havia se apossado do marido. Ela acabou falando o que não devia e colheu como resultado a esterilidade até a sua morte; morreu sem ter filhos.
Vigie a boca! Precisamos vigiar constantemente as amarguras da nossa vida.
Até aqui vimos um pouco da vida de Mical, uma mulher marcada pela amargura.
E, nós sabemos que não são apenas as mulheres que estão propensas a esse sentimento destrutivo.
Tanto homem como mulher, se forem amargos, perdem a percepção e tendem a focar seus olhos somente nas janelas do fracasso.
23 E Mical, filha de Saul, não teve filhos, até ao dia da sua morte.
A Alma amargurada se expressa. E a amargura que assolou a alma de Mical foi expressa quando ela viu Davi dançando diante da arca.
Nada conseguia alegrá-la.
Vs 16 E sucedeu que, entrando a arca do Senhor na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no seu coração.
Quando temos uma alma amargurada não conseguimos ter a visão de Deus.
Na época Judá, estava acontecendo um grande avivamento, o Espírito do Senhor estava sobre Judá.
O povo estava alegre e celebrava o retorno da Arca da Aliança nas ruas. Os israelitas cantavam e dançavam cheios de alegria em seus corações. E entre eles estava o rei Davi, celebrando a Deus com muita alegria, dançando pelas ruas de Jerusalém.
O Rei Davi cantava e dançava com gratidão a Deus pelas vitórias concedidas. E vimos que Mical observava Davi de longe.
Aprenda isso também, que toda a raiz da amargura, cega a percepção da presença de Deus, e Mical não conseguia discernir que o Espírito do Senhor havia se apossado do marido. Ela acabou falando o que não devia e colheu como resultado a esterilidade até a sua morte; morreu sem ter filhos.
Vigie a boca! Precisamos vigiar constantemente as amarguras da nossa vida.
Até aqui vimos um pouco da vida de Mical, uma mulher marcada pela amargura.
E, nós sabemos que não são apenas as mulheres que estão propensas a esse sentimento destrutivo.
Tanto homem como mulher, se forem amargos, perdem a percepção e tendem a focar seus olhos somente nas janelas do fracasso.
Talvez você tenha, em algum momento da sua vida, sido marcado pela raiz de amargura que gera esterilidade.
Talvez você tenha consciência do seu chamado, do que Deus tem, e quer para sua vida, mas está como que preso, sem conseguir romper na proporção que é capaz.
Mesmo que você esteja no caminho certo, e agradando a Deus, a pessoa amargurada não consegue ver, e nem perceber, a doce presença do Espírito Santo.
Tudo porque a esterilidade faz as pessoas ficarem totalmente insensíveis e cegas no entendimento.
Talvez você tenha consciência do seu chamado, do que Deus tem, e quer para sua vida, mas está como que preso, sem conseguir romper na proporção que é capaz.
Mesmo que você esteja no caminho certo, e agradando a Deus, a pessoa amargurada não consegue ver, e nem perceber, a doce presença do Espírito Santo.
Tudo porque a esterilidade faz as pessoas ficarem totalmente insensíveis e cegas no entendimento.
Quantas pessoas estão como Mical, com seu útero espiritual fechado!
Entra ano e sai ano e não conseguem gerar vidas, não ganham uma alma sequer para Deus, e nem falam do seu testemunho.
E ainda assim são críticas para condenar as que estão produzindo.
Pessoas amarguradas não conseguem produzir, e muitas vezes, desestimular até os que estão produzindo no Reino.
Preciso falar isso a vocês, porque o Senhor Jesus quer curar hoje todo o nível de amargura em tua vida.
Entra ano e sai ano e não conseguem gerar vidas, não ganham uma alma sequer para Deus, e nem falam do seu testemunho.
E ainda assim são críticas para condenar as que estão produzindo.
Pessoas amarguradas não conseguem produzir, e muitas vezes, desestimular até os que estão produzindo no Reino.
Preciso falar isso a vocês, porque o Senhor Jesus quer curar hoje todo o nível de amargura em tua vida.
Hoje cristãos semelhantes a Mical, com vida de esterilidade, improdutiva, no Reino do Senhor. São líderes que não conseguem fazer prosperar nenhum projeto.
Tudo porque não querem deixar ser tratados.
• Não prosperam.
• Não frutificam.
• E só criticam.
Tudo porque não querem deixar ser tratados.
• Não prosperam.
• Não frutificam.
• E só criticam.
como Mical, olhando de longe, da janela, as coisas acontecerem ao seu redor.
Só que da janela das frustrações, vêem apenas o que querem ver e começam a apedrejar os que estão tendo vitória em Deus nosso Salvador
Só que da janela das frustrações, vêem apenas o que querem ver e começam a apedrejar os que estão tendo vitória em Deus nosso Salvador
E você que é pai e mãe, precisa tomar muito cuidado com os seus filhos. Porque às vezes agimos sem sentir.
Em parte, tudo o que Mical passou foi por culpa das rejeições adquiridas dentro do seu lar familiar, ou seja, o lugar que deveria ter gerado segurança na alma dela. Mas, porque Saul fracassou como pai, ela fracassou, posteriormente, como esposa.
Pais, se existe algo amargurando o céus da sua casa, peça a cura hoje ao Senhor!
Observe como é sério caminhar com amargura. A família precisa voltar para o seu lugar de origem, o lugar da honra.
Em parte, tudo o que Mical passou foi por culpa das rejeições adquiridas dentro do seu lar familiar, ou seja, o lugar que deveria ter gerado segurança na alma dela. Mas, porque Saul fracassou como pai, ela fracassou, posteriormente, como esposa.
Pais, se existe algo amargurando o céus da sua casa, peça a cura hoje ao Senhor!
Observe como é sério caminhar com amargura. A família precisa voltar para o seu lugar de origem, o lugar da honra.
As rejeições familiares são desastrosas e precisam ser tratadas, antes que elas venham a brotar e destruir a sua vida.
Toda rejeição na família causa uma cadeia degenerativa e que desestrutura a base da comunhão familiar.
Toda rejeição na família causa uma cadeia degenerativa e que desestrutura a base da comunhão familiar.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
vento aquilão
Atos 27 Temos os nossos planos, tudo está feito. Vem o euro-aquilão.
A primeira coisa que ele faz, ele arrasta com violência. O texto diz isto no versículo 15. “Sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à-toa”. Vai tudo bem e de repente tudo muda, perde-se o controle da situação. Agora se é um joguete ao sabor das coisas. Uma das piores sensações da vida é perder o controle dos eventos nos quais estamos envolvidos. É muito bom como temos tudo sob controle, tudo está dominado. Mas é terrivelmente desesperançoso e desestruturador quando nós não temos o controle e descobrimos que somos jogados para lá e para cá. No versículo 15, volto a ele, “cessamos a manobra e nos fomos deixando levar”.
Não tem mais jeito, o que vou fazer? Versículo 17, “e, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à-toa”. Para o marinheiro, ir ao léo é terrível, não só o tufão, não só perder o controle, mas o fato de que se perdeu a direção, se está indo ao léo.
O que o euro-aquilão faz? Primeiro: arrasta com violência.
Segundo: imobiliza. Diz o texto: arriaram os aparelhos. Além de se perder o controle outra coisa profundamente desagradável num momento deste de crise é a imobilidade.
A pessoa não sabe para onde vai, não vê saída. Onde é que vou? Ele parece estar num beco sem saída ou num labirinto. Em qualquer tentativa ela esbarra numa porta que está fechada, não há nenhuma possibilidade de sair. Não há o que e não há como fazer. Frustração, raiva, medo. É frustrante não ter a capacidade de agir. Já passaram por isto? Estar numa situação de não saber o que fazer sem nenhuma possibilidade de resolver? Não saber para onde ir? O primeiro sentimento é de impotência, o segundo é de raiva, o pior é quando é de desespero. O que a gente faz? Para onde nós vamos? Arrastado com violência, imobilizado e mais uma terceira coisa que o euro-aquilão faz: tira os referenciais.
Versículo 20: “E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos”. Sem sol, sem estrelas, aqueles marinheiros não se orientavam. Uma das piores coisas é esta, a pessoa não tem referencial nenhum, para onde se guiar, para onde ir, e esta foi a situação, acabaram perdendo toda a esperança de salvamento. Quando estamos em crise acontece muitas vezes de perdermos os referenciais. O mundo de hoje é um mundo em crise, perda de referenciais, perda de valores morais, perda de valores espirituais, zomba-se da virtude, ironiza-se a retidão, se faz a apologia de toda a sorte de mal e as pessoas que procuram levar uma vida correta muitas vezes se sentem frustrados
. Às vezes perde a noção de dignidade pessoal, vai se envolver com drogas, vai se envolver com o ocultismo, vai buscar o significado da vida nessa sexolatria massificante e alienante, vai se envolver com estas seitas exóticas, muitas delas de fundo pseudamente evangélico, absolutamente alienante, que transforma o indivíduo num vegetal, chamado para obedecer um guru, sem questionar a sua voz. Perde por completo de suas faculdades mentais, perda de qualquer referencial, sem rumo nenhum, respeito a dignidade, a vida pessoal, tudo vai embora.
O que o euro-aquilão faz? Arrasta com violência, imobiliza, tira referenciais e em quarto lugar: tira toda a esperança. Voltamos ao versículo 20, “dissipou-se afinal toda a esperança de salvamento”. Agora é para morrer. Perder a esperança.
Quantas pessoas andam hoje sem nenhuma esperança? Elas vão empurrando a vida com a barriga esperando que aconteça alguma coisa, elas não vêem sentido na sua própria existência. Como eu disse, buscam em drogas, experiências místicas, no ocultismo, em todas estas coisas, em suma, o que o euro-aquilão faz? Desorienta, tira a esperança, desestrutura, ameaça e acaba muitas vezes com a própria vida. Por acaso o vento na sua vida não é mais um vento brando? Por acaso já não vem o vento frio do euro-aquilão, por acaso já não é aquela ameaça sombria que deixa o povo assustado? Então vamos à Segunda fase do nosso assunto, o que Deus faz no euro-aquilão? Primeiro: Deus traz a sua graça. Versículo 23, “porque esta mesma noite um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo”. Não há lua, não há estrelas, há realmente ameaça, risco de vida, eles estão com medo, mas um anjo de Deus aparece. Aqui está o profundo significado da graça, nós não a procuramos, ela nos procura. Este é também o melhor retrato de Deus, ele é um Deus que procura. Um dos nossos maiores poetas, castro Alves, no seu Vozes d’África, assim começou: “Deus, oh Deus! Onde estás que não respondes? Em que astro, em que estrela tu te escondes? Embuçado nos céus”. A idéia do poeta é de um Deus escondido, que não se dá a conhecer, que tem que procurar e de quem tem que suplicar favor. Muitas vezes escuto certas pregações que fico me perguntando: qual é o conceito de Deus que estas pessoas tem? Um Deus inacessível? Distante? Que se esconde, que tortura e que aflige? Na Bíblia encontramos o primeiro casal se afastando de Deus e Deus procurando: onde estás? É o Deus que se chega onde o homem está. No momento em que estamos no euro-aquilão, quando o navio já está afundado, estamos agarrando em destroços e perdemos todo o referencial, e não temos nenhuma esperança de chegar a lugar algum, a graça chega e o maior sentido da graça é que ela é: primeiro, favor imerecido e, segundo, que ela é para carentes. De vez em quando alguém diz: eu não mereço, realmente não merece porque se fosse merecedor não se chamaria graça, ela é exatamente para quem não merece.
E aqueles que buscam merecer se privam da graça. O QUE DEUS FAZ NO MEIO DO EURO-AQUILÃO O que Deus faz? Ele chega, traz boas novas para Paulo. Tudo é negro, tudo é escuro, tudo é aterrorizante mas ele chega e diz: não é o fim, nenhuma vida vai se perder. Em um momento determinado ele vai intervir. Esta é uma das lições mais profundas que nós aprendemos do Deus da Bíblia, do Deus que se revelou na pessoa de Jesus Cristo. E a Bíblia diz isto: fiel é Deus que não deixará que sejais tentados acima do que podeis suportar. Antes com a tentação dará também a saída para a possais suportar. Ele entra na experiência humana, é o Deus que vem àquele que está no euro-aquilão. Se você está no euro-aquilão anime-se. Não há estrelas, não há lua, não há esperança? Deus chega nesta hora.
Segundo lugar. O que Deus faz no euro-aquilão? Faz cessar o medo. Lemos no versículo 24: “Paulo não temas”. Há 487 mandamentos de Jesus no Novo testamento, tanto em forma direta como em forma indireta, e deste o mais repetido é não temas. Para o cristão é proibido temer. Nós nos preocupamos tanto com a micro-ética, o que fazer e o que não fazer. Como eu disse, é como se Deus fosse um mexeriqueiro olhando pelo buraco da fechadura para nos reprimir e no entanto o seu mandamento mais repetido é este: não temas. Aquele que confia não teme porque sabe que Deus age. Paulo não temas. Ele chega e põe ordem no caos. Muitas vezes o caos na nossa vida é falta da presença de Deus. Talvez haja caos na sua vida pela ausência de Deus porque onde ele não está, onde a graça não se faz presente, o caos se instaura, ele tem um propósito a se cumprir e diz a Paulo no versículo 24: “é preciso que compareças perante César”. O livro de Atos é fantástico, ele termina abruptamente mas começa em Jerusalém e termina em Roma, na capital do mundo. Ele mostra como aquela seita inexpressiva de onze homens acovardados e um punhado de mulheres, todos com medo, trancados numa sala, saem dali e chegam à capital do mundo, em Roma. Agora este propósito deve se cumprir.
O homem que Deus quer que tire o cristianismo deste sentido de uma seita judaica e torne o que ele é hoje, universal, para o mundo inteiro, é Paulo. É um propósito de Deus para Paulo, ele tem que chegar e vai chegar a Roma. Deus tem um propósito para a nossa vida e este propósito cumpre-se no tempo certo e no momento certo. Deus também tem um propósito para a sua vida, você precisa descobrir esse propósito, precisa conhecer a Deus para saber o que ele espera de você, o propósito que ele tem para você. Saber que a sua vida não é em vão e que não é sem sentido, que há nexo, este nexo vem de Deus, e deixar que ele mostre. Então ele vem, ele socorre, ele faz cessar o medo. O que mais Deus faz? Em terceiro lugar: ele leva à terra em segurança. Lemos agora no versículo 44, “quanto aos demais, que se salvassem, uns em tábuas e outros destroços do navio, e foi assim que todos se salvaram em terra”. Chegaram a um porto seguro, chegaram à ilha de Malta, não é aonde queriam chegar, mas Deus os levou até lá sãos e salvos, nenhuma vida se perdeu, Deus cumpriu a sua palavra.
Em meio às tempestades há sempre um porto seguro. É outra lição a ver aqui. Ele conduz ao porto seguro. Não é a experiência do timoneiro nem a qualidade da embarcação, porque ela se perdeu, por vezes confiamos no nosso navio, nosso dinheiro, nosso recurso social, nossa projeção, o espaço que temos na sociedade, a rede de amigos que tem influência em vários lugares, mas não é a embarcação onde estamos, confiamos nele, ele nos leva até lá. Em quarto lugar: a última coisa que Deus faz: exalta a pessoa. Entramos pelo capítulo 28, versículo 7: “perto daquele lugar havia um sítio pertencente ao homem principal da ilha, chamado Públio o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias”.
Depois, na seqüência da história, eles ficaram tão impressionados que chegaram a pensar que Paulo fosse um Deus porque fora mordido por uma serpente e eles disseram: esse camarada é terrível, a mão de Deus está sobre ele, acaba de escapar de um naufrágio e é picado por uma serpente, ele sacode a mão a serpente cai no fogo e ele continua a viver. Agora pensam que Paulo é um deus. De náufrago à exaltação, de náufraga à casa do homem principal da ilha e é tratado com todo respeito, o versículo 10 diz que toda a população veio e tratou Paulo com muitas honrarias, havia um propósito e Paulo não deveria desesperar. Talvez você esteja no euro-aquilão, agarrado a alguma bóia, aquele vento brando cessou, chegaram dois tufões e pegaram você, no meio do caminho você afundou. Agora não tem lua nem estrelas, não sabe para onde vai nem o que fazer e pode ser que já esteja perdendo as esperanças e quando está perdendo as esperanças Deus chega e diz: não temas, e conduz ao porto seguro. Vamos ao ponto final. Aí aprendemos o seguinte, o euro-aquilão destrói o navio, mas não destrói a vida, ele pode nos tirar algumas coisas mas não a vida, coisas se repõem, a vida é a única coisa que não de repõe e Deus preserva. Esta é a lição mais fantástica. O euro-aquilão nos lança ao mar mas isto não impede Deus de nos socorrer.
Os problemas podem ser grandes, podem ser pesados mas como disse o corinho que cantamos: Deus é maior, o socorro de Deus. Ele pode soprar com toda a força, mas a Bíblia diz que o anjo do Senhor acampa ao redor dos que o temem e o livra.
Mesmo num momento de crise e escuridão, em que parece que vamos afundar, o Senhor está perto. Mesmo que sopre o euro-aquilão Deus está presente. Nunca se está só, nunca se está abandonado. Deus está próximo. Agora exatamente a questão final: se na sua vida não há mais vento brando e agora é um tufão, se está vendo que o navio vai afundar, e se você já se sente assim, quero lhe apresentar esta palavra de Deus: não temas.
Quero chamá-lo a ter confiança absoluta no poder de Deus, na graça de Deus e na pessoa de Jesus Cristo, quero chamá-lo para confiar no fato de que ele pode tirar você de onde está e colocá-lo no porto seguro. Que ele pode te tirar de toda a angústia que está vivendo e exaltá-lo e honrá-lo. Posso lhe dizer que ele tem um plano para a sua vida e se você for sensível a ele e ouvir a sua voz, este plano há de se cumprir. Que venham os ventos fortes, eles nunca impedirão a graça de Deus de lhe socorrer, e se você está afundando, não temas, Deus tem graça e poder para a sua vida.
A primeira coisa que ele faz, ele arrasta com violência. O texto diz isto no versículo 15. “Sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à-toa”. Vai tudo bem e de repente tudo muda, perde-se o controle da situação. Agora se é um joguete ao sabor das coisas. Uma das piores sensações da vida é perder o controle dos eventos nos quais estamos envolvidos. É muito bom como temos tudo sob controle, tudo está dominado. Mas é terrivelmente desesperançoso e desestruturador quando nós não temos o controle e descobrimos que somos jogados para lá e para cá. No versículo 15, volto a ele, “cessamos a manobra e nos fomos deixando levar”.
Não tem mais jeito, o que vou fazer? Versículo 17, “e, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à-toa”. Para o marinheiro, ir ao léo é terrível, não só o tufão, não só perder o controle, mas o fato de que se perdeu a direção, se está indo ao léo.
O que o euro-aquilão faz? Primeiro: arrasta com violência.
Segundo: imobiliza. Diz o texto: arriaram os aparelhos. Além de se perder o controle outra coisa profundamente desagradável num momento deste de crise é a imobilidade.
A pessoa não sabe para onde vai, não vê saída. Onde é que vou? Ele parece estar num beco sem saída ou num labirinto. Em qualquer tentativa ela esbarra numa porta que está fechada, não há nenhuma possibilidade de sair. Não há o que e não há como fazer. Frustração, raiva, medo. É frustrante não ter a capacidade de agir. Já passaram por isto? Estar numa situação de não saber o que fazer sem nenhuma possibilidade de resolver? Não saber para onde ir? O primeiro sentimento é de impotência, o segundo é de raiva, o pior é quando é de desespero. O que a gente faz? Para onde nós vamos? Arrastado com violência, imobilizado e mais uma terceira coisa que o euro-aquilão faz: tira os referenciais.
Versículo 20: “E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos”. Sem sol, sem estrelas, aqueles marinheiros não se orientavam. Uma das piores coisas é esta, a pessoa não tem referencial nenhum, para onde se guiar, para onde ir, e esta foi a situação, acabaram perdendo toda a esperança de salvamento. Quando estamos em crise acontece muitas vezes de perdermos os referenciais. O mundo de hoje é um mundo em crise, perda de referenciais, perda de valores morais, perda de valores espirituais, zomba-se da virtude, ironiza-se a retidão, se faz a apologia de toda a sorte de mal e as pessoas que procuram levar uma vida correta muitas vezes se sentem frustrados
. Às vezes perde a noção de dignidade pessoal, vai se envolver com drogas, vai se envolver com o ocultismo, vai buscar o significado da vida nessa sexolatria massificante e alienante, vai se envolver com estas seitas exóticas, muitas delas de fundo pseudamente evangélico, absolutamente alienante, que transforma o indivíduo num vegetal, chamado para obedecer um guru, sem questionar a sua voz. Perde por completo de suas faculdades mentais, perda de qualquer referencial, sem rumo nenhum, respeito a dignidade, a vida pessoal, tudo vai embora.
O que o euro-aquilão faz? Arrasta com violência, imobiliza, tira referenciais e em quarto lugar: tira toda a esperança. Voltamos ao versículo 20, “dissipou-se afinal toda a esperança de salvamento”. Agora é para morrer. Perder a esperança.
Quantas pessoas andam hoje sem nenhuma esperança? Elas vão empurrando a vida com a barriga esperando que aconteça alguma coisa, elas não vêem sentido na sua própria existência. Como eu disse, buscam em drogas, experiências místicas, no ocultismo, em todas estas coisas, em suma, o que o euro-aquilão faz? Desorienta, tira a esperança, desestrutura, ameaça e acaba muitas vezes com a própria vida. Por acaso o vento na sua vida não é mais um vento brando? Por acaso já não vem o vento frio do euro-aquilão, por acaso já não é aquela ameaça sombria que deixa o povo assustado? Então vamos à Segunda fase do nosso assunto, o que Deus faz no euro-aquilão? Primeiro: Deus traz a sua graça. Versículo 23, “porque esta mesma noite um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo”. Não há lua, não há estrelas, há realmente ameaça, risco de vida, eles estão com medo, mas um anjo de Deus aparece. Aqui está o profundo significado da graça, nós não a procuramos, ela nos procura. Este é também o melhor retrato de Deus, ele é um Deus que procura. Um dos nossos maiores poetas, castro Alves, no seu Vozes d’África, assim começou: “Deus, oh Deus! Onde estás que não respondes? Em que astro, em que estrela tu te escondes? Embuçado nos céus”. A idéia do poeta é de um Deus escondido, que não se dá a conhecer, que tem que procurar e de quem tem que suplicar favor. Muitas vezes escuto certas pregações que fico me perguntando: qual é o conceito de Deus que estas pessoas tem? Um Deus inacessível? Distante? Que se esconde, que tortura e que aflige? Na Bíblia encontramos o primeiro casal se afastando de Deus e Deus procurando: onde estás? É o Deus que se chega onde o homem está. No momento em que estamos no euro-aquilão, quando o navio já está afundado, estamos agarrando em destroços e perdemos todo o referencial, e não temos nenhuma esperança de chegar a lugar algum, a graça chega e o maior sentido da graça é que ela é: primeiro, favor imerecido e, segundo, que ela é para carentes. De vez em quando alguém diz: eu não mereço, realmente não merece porque se fosse merecedor não se chamaria graça, ela é exatamente para quem não merece.
E aqueles que buscam merecer se privam da graça. O QUE DEUS FAZ NO MEIO DO EURO-AQUILÃO O que Deus faz? Ele chega, traz boas novas para Paulo. Tudo é negro, tudo é escuro, tudo é aterrorizante mas ele chega e diz: não é o fim, nenhuma vida vai se perder. Em um momento determinado ele vai intervir. Esta é uma das lições mais profundas que nós aprendemos do Deus da Bíblia, do Deus que se revelou na pessoa de Jesus Cristo. E a Bíblia diz isto: fiel é Deus que não deixará que sejais tentados acima do que podeis suportar. Antes com a tentação dará também a saída para a possais suportar. Ele entra na experiência humana, é o Deus que vem àquele que está no euro-aquilão. Se você está no euro-aquilão anime-se. Não há estrelas, não há lua, não há esperança? Deus chega nesta hora.
Segundo lugar. O que Deus faz no euro-aquilão? Faz cessar o medo. Lemos no versículo 24: “Paulo não temas”. Há 487 mandamentos de Jesus no Novo testamento, tanto em forma direta como em forma indireta, e deste o mais repetido é não temas. Para o cristão é proibido temer. Nós nos preocupamos tanto com a micro-ética, o que fazer e o que não fazer. Como eu disse, é como se Deus fosse um mexeriqueiro olhando pelo buraco da fechadura para nos reprimir e no entanto o seu mandamento mais repetido é este: não temas. Aquele que confia não teme porque sabe que Deus age. Paulo não temas. Ele chega e põe ordem no caos. Muitas vezes o caos na nossa vida é falta da presença de Deus. Talvez haja caos na sua vida pela ausência de Deus porque onde ele não está, onde a graça não se faz presente, o caos se instaura, ele tem um propósito a se cumprir e diz a Paulo no versículo 24: “é preciso que compareças perante César”. O livro de Atos é fantástico, ele termina abruptamente mas começa em Jerusalém e termina em Roma, na capital do mundo. Ele mostra como aquela seita inexpressiva de onze homens acovardados e um punhado de mulheres, todos com medo, trancados numa sala, saem dali e chegam à capital do mundo, em Roma. Agora este propósito deve se cumprir.
O homem que Deus quer que tire o cristianismo deste sentido de uma seita judaica e torne o que ele é hoje, universal, para o mundo inteiro, é Paulo. É um propósito de Deus para Paulo, ele tem que chegar e vai chegar a Roma. Deus tem um propósito para a nossa vida e este propósito cumpre-se no tempo certo e no momento certo. Deus também tem um propósito para a sua vida, você precisa descobrir esse propósito, precisa conhecer a Deus para saber o que ele espera de você, o propósito que ele tem para você. Saber que a sua vida não é em vão e que não é sem sentido, que há nexo, este nexo vem de Deus, e deixar que ele mostre. Então ele vem, ele socorre, ele faz cessar o medo. O que mais Deus faz? Em terceiro lugar: ele leva à terra em segurança. Lemos agora no versículo 44, “quanto aos demais, que se salvassem, uns em tábuas e outros destroços do navio, e foi assim que todos se salvaram em terra”. Chegaram a um porto seguro, chegaram à ilha de Malta, não é aonde queriam chegar, mas Deus os levou até lá sãos e salvos, nenhuma vida se perdeu, Deus cumpriu a sua palavra.
Em meio às tempestades há sempre um porto seguro. É outra lição a ver aqui. Ele conduz ao porto seguro. Não é a experiência do timoneiro nem a qualidade da embarcação, porque ela se perdeu, por vezes confiamos no nosso navio, nosso dinheiro, nosso recurso social, nossa projeção, o espaço que temos na sociedade, a rede de amigos que tem influência em vários lugares, mas não é a embarcação onde estamos, confiamos nele, ele nos leva até lá. Em quarto lugar: a última coisa que Deus faz: exalta a pessoa. Entramos pelo capítulo 28, versículo 7: “perto daquele lugar havia um sítio pertencente ao homem principal da ilha, chamado Públio o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias”.
Depois, na seqüência da história, eles ficaram tão impressionados que chegaram a pensar que Paulo fosse um Deus porque fora mordido por uma serpente e eles disseram: esse camarada é terrível, a mão de Deus está sobre ele, acaba de escapar de um naufrágio e é picado por uma serpente, ele sacode a mão a serpente cai no fogo e ele continua a viver. Agora pensam que Paulo é um deus. De náufrago à exaltação, de náufraga à casa do homem principal da ilha e é tratado com todo respeito, o versículo 10 diz que toda a população veio e tratou Paulo com muitas honrarias, havia um propósito e Paulo não deveria desesperar. Talvez você esteja no euro-aquilão, agarrado a alguma bóia, aquele vento brando cessou, chegaram dois tufões e pegaram você, no meio do caminho você afundou. Agora não tem lua nem estrelas, não sabe para onde vai nem o que fazer e pode ser que já esteja perdendo as esperanças e quando está perdendo as esperanças Deus chega e diz: não temas, e conduz ao porto seguro. Vamos ao ponto final. Aí aprendemos o seguinte, o euro-aquilão destrói o navio, mas não destrói a vida, ele pode nos tirar algumas coisas mas não a vida, coisas se repõem, a vida é a única coisa que não de repõe e Deus preserva. Esta é a lição mais fantástica. O euro-aquilão nos lança ao mar mas isto não impede Deus de nos socorrer.
Os problemas podem ser grandes, podem ser pesados mas como disse o corinho que cantamos: Deus é maior, o socorro de Deus. Ele pode soprar com toda a força, mas a Bíblia diz que o anjo do Senhor acampa ao redor dos que o temem e o livra.
Mesmo num momento de crise e escuridão, em que parece que vamos afundar, o Senhor está perto. Mesmo que sopre o euro-aquilão Deus está presente. Nunca se está só, nunca se está abandonado. Deus está próximo. Agora exatamente a questão final: se na sua vida não há mais vento brando e agora é um tufão, se está vendo que o navio vai afundar, e se você já se sente assim, quero lhe apresentar esta palavra de Deus: não temas.
Quero chamá-lo a ter confiança absoluta no poder de Deus, na graça de Deus e na pessoa de Jesus Cristo, quero chamá-lo para confiar no fato de que ele pode tirar você de onde está e colocá-lo no porto seguro. Que ele pode te tirar de toda a angústia que está vivendo e exaltá-lo e honrá-lo. Posso lhe dizer que ele tem um plano para a sua vida e se você for sensível a ele e ouvir a sua voz, este plano há de se cumprir. Que venham os ventos fortes, eles nunca impedirão a graça de Deus de lhe socorrer, e se você está afundando, não temas, Deus tem graça e poder para a sua vida.
sábado, 14 de setembro de 2013
OS MORTOS RESSUCITARÃO
MORTOS RESSUCITARAO
Apocalipse.20:6-Bem-aventurado e santovel aos olhos humanos. aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos.( A Noiva do Senhor, já está com Cristo).
1Tess. 4:16–Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Todos os olhos verão sim!!!, mas separadamente. Cada um no seu tempo.
Ressurreição dos mortos.
A segunda, não será dos justos, são aqueles que já estão condenados, receberão a condenação da segunda morte, por si mesmos, porque não creram, não se prepararam, não se santificaram.(AP 20:6)
1CO 15:35-Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão?
1CO 15:46-Mas não é primeiro o espiritual, senão o natural;(físico) depois o espiritual.
Ninguém vai subir com este corpo de carne nem de sangue, este corpo vai ficar, no pó da terra. Seremos transformados em novo corpo, “espiritual”.
Todos vão ressuscitar até mesmo os ímpios . Mas cada qual no seu tempo.
Primeiro: ressurreição dos justos que entrarão para gozar na presença de Deus.
Também tem a segunda: aqueles que receberão a pena de separação de Deus.
O julgamento para receber a penalidade da segunda morte.- Apartai-vos de mim pois não te conheço. Para viverem eternamente separados de Deus.
Atos. 24:15–Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos.
Romanos 8:11–E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
AP 20:5-Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.( A primeira dos justos que reinarão com Cristo (Noiva do Senhor) após este tempo si dará a segunda ressurreição.
SEGUNDA ressurreição dos “MORTOS”. Aqueles que receberão a separação para sempre de Deus.
AP 2:11-Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
AP 20:6-Bem-aventurados e santos são aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre este não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos.
AP 20:13,14,15-E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles haviam; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
AP 21:8-Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte
terça-feira, 10 de setembro de 2013
VALOR D E ENSINAR OS FILHOS A PALAVRA
VALOR DE ENSINAR A PALAVRA AOS FILHOS
AMANHÃ SERÁ ÚTIL !
. O salmista, descendente de Corá e membro de uma família dedicada ao serviço do Senhor no Templo que parece estar em um caso dificil , parece envolver uma derrota militar (v.9,10) e consequências como exílio (v.11,12) e desprezo das nações vizinhas (v.13,14). O próprio salmista pode ser um dos que estão exilados, conforme demonstram os salmos 42 e 43.
Sofrimento e desânimo;
mas o aprendizado passado os ajuda ficor guardado no coraçao e usaram na hora certa da angustia .
versiculo 1 “Ó Deus, com os nossos ouvidos ouvimos nossos pais nos relatarem o que tu fizeste nos dias deles, em dias remotos” esse conhecimento da a ele ,quatro benefícios para sua vida.
Benefício primeiro é conhecer o caráter de Deus
. As gerações passadas de israelitas tiveram cuidado em guardar e transmitir as memórias dos atos de Deus em seu benefício.dando assim aliberdade d e falar do dando assim a liberdade d e falar do DEUS vivo (v.2): “Por tuas mãos tu expulsaste as nações e os [pais] assentaste; trouxeste dano aos povos e os [pais] enviaste no lugar” Quando o salmista diz “os assentaste” e “os enviaste” está se referindo aos pais que lhe contaram a história como visto no verso 1 ,
apesar de não aparecer a palavra “pais”, mas sim, um sufixo que aponta para eles. Em resumo, trata-se da conquista de Canaã promovida por Deus para dar a terra aos israelitas conforme a promessa feita a Abraão (Gn 13.14-17; 15.18-20).
Crendo assim, o salmista aprendeu que Deus é poderoso e, acima de tudo, fiel para cumprir o prometido.
Esse aprendizado produziu no autor dois sentimentos:
confiança e gratidão
. A confiança é expressa no v.6: “Não confio no meu arco e não é minha espada quem me salva” . A gratidão, no v.8: “Nós louvamos a Deus todos os dias e celebraremos o teu nome para sempre”
Benefício segundo é reconhecer a provação Divina.
Acontecimentos ruins sobrevieram ao exército de Judá. Perderam batalhas e fugiram derrotados pelos inimigos. Alguém poderia dizer “que má sorte!” ou “a culpa é do general!”. Entretanto, o salmista parece conhecer o procedimento de Deus pelo que ouviu dos antepassados. Com base nisso, soube que se tratava de uma atuação deliberada de Deus (v.9): “Mas tu nos rejeitaste, nos humilhaste e não sais com nossos exércitos” Há nesse versículo uma mudança muito grande no tipo de atuação de Deus. Antes (vv.1-8) o Senhor se mostrou um Deus guerreiro ao lado de Israel e protetor do seu povo, enquanto, agora, deixa-o marchar sozinho e não lhe favorece com a vitória. Aliás, Deus foi o autor da desgraça militar de Judá nessa ocasião, já que o salmista diz, entre os vv.10-14, “tu nos fizeste voltar atrás fugindo do inimigo” “tu nos entregaste como ovelhas de corte” (tittenenû ketso’n ma’akal), “tu vendeste o teu povo por preço barato” “tu nos transformaste em objeto de escárnio para os nossos vizinhos” e “tu nos transformaste em um provérbio entre as nações” Para o salmista, é muita clara a participação de Deus nos eventos que os assolam. O que esse salmo tem de diferente dos vistos até aqui é que, diferente de Davi que via em tais situações uma disciplina de Deus, esse salmista vê a mão do Senhor trazendo-lhes uma provação apesar da fidelidade que ele e um remanescente fiel mantinham (vv.17-22), apesar de o restante do povo ser possivelmente merecedor da disciplina – e, talvez, para eles o fosse mesmo. Entretanto, o remanescente, mesmo diante da provação, não se rebela contra Deus, nem desiste de servi-lo.
Beneficio terceiro é manter-se fiel a Deus.
(v.17): “Tudo isso veio a nós, mas não nos esquecemos de ti, nem violamos a tua aliança” . . O conhecimento que ele e seus pares receberam dos antepassados os ensinaram o suficiente sobre o modo de Deus agir com suas ordens e com as circunstâncias para que soubessem não se tratar de uma punição injusta (v.18-21).
Não conheciam os detalhes dos propósitos de Deus, mas sabiam quem Deus era
ACABA FALANDO DE SUA desventura, mas não com amargura.
Na verdade, o faz em um tom que glorifica a Deus e encoraja o leitor a ser fiel nos revezes e nas perseguições que sofre por amor e fidelidade a Deus (v.22): “Assim, por ti somos mortos todos os dias; somos tidos como ovelhas a serem executadas” ‘ que o salmista não fora morto até então, de modo que a figuração “ser morto todos os dias” expõe as condições deploráveis em que eles viviam sob reais ameaças de morte.
“por ti”, ou seja, por amor a Deus e por se manterem fiéis a ele.
benefício quarto é manter a esperança na provação. Uma lição importantíssima que o conhecimento que veio das gerações anteriores certamente transmitiu foi o valor e a importância da oração. Por isso, esse salmo não poderia, depois de expor tanto sofrimento, terminar sem uma oração esperançosa por socorro (v.23): “Desperta! Por que estás dormindo, Senhor? Acorda! Não nos rejeite perpetuamente!”
Não quis falar que , por meio da figura do “sono de Deus”, que o Senhor está alheio à situação, ou incapacitado, já que afirmou que ele é o responsável pela provação. Assim, o salmista, figuradamente, refere-se à espera de Deus até o momento de libertá-los.
Mesmo com o silêncio divino em tal ação, o salmista aprendeu com os antepassados que Deus é misericordioso e tem prazer em restaurar os seus – livro de Juízes, por exemplo. Portanto, é cheia de esperança a frase que encerra a oração e o salmo (v.26): “Faça surgir socorro para nós e resgata-nos por causa da tua fidelidade” Depois disso tudo, quem, em sã consciência, ainda pode desprezar o estudo das Escrituras ou lhe criar nomes que transmitam sentidos pejorativos? Quem menosprezará a pregação bíblica nos cultos de adoração ao Deus que nos deu sua palavra
“Pois tudo”, afirmou o apóstolo, “quanto, outrora, foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15.4).
AMANHÃ SERÁ ÚTIL !
. O salmista, descendente de Corá e membro de uma família dedicada ao serviço do Senhor no Templo que parece estar em um caso dificil , parece envolver uma derrota militar (v.9,10) e consequências como exílio (v.11,12) e desprezo das nações vizinhas (v.13,14). O próprio salmista pode ser um dos que estão exilados, conforme demonstram os salmos 42 e 43.
Sofrimento e desânimo;
mas o aprendizado passado os ajuda ficor guardado no coraçao e usaram na hora certa da angustia .
versiculo 1 “Ó Deus, com os nossos ouvidos ouvimos nossos pais nos relatarem o que tu fizeste nos dias deles, em dias remotos” esse conhecimento da a ele ,quatro benefícios para sua vida.
Benefício primeiro é conhecer o caráter de Deus
. As gerações passadas de israelitas tiveram cuidado em guardar e transmitir as memórias dos atos de Deus em seu benefício.dando assim aliberdade d e falar do dando assim a liberdade d e falar do DEUS vivo (v.2): “Por tuas mãos tu expulsaste as nações e os [pais] assentaste; trouxeste dano aos povos e os [pais] enviaste no lugar” Quando o salmista diz “os assentaste” e “os enviaste” está se referindo aos pais que lhe contaram a história como visto no verso 1 ,
apesar de não aparecer a palavra “pais”, mas sim, um sufixo que aponta para eles. Em resumo, trata-se da conquista de Canaã promovida por Deus para dar a terra aos israelitas conforme a promessa feita a Abraão (Gn 13.14-17; 15.18-20).
Crendo assim, o salmista aprendeu que Deus é poderoso e, acima de tudo, fiel para cumprir o prometido.
Esse aprendizado produziu no autor dois sentimentos:
confiança e gratidão
. A confiança é expressa no v.6: “Não confio no meu arco e não é minha espada quem me salva” . A gratidão, no v.8: “Nós louvamos a Deus todos os dias e celebraremos o teu nome para sempre”
Benefício segundo é reconhecer a provação Divina.
Acontecimentos ruins sobrevieram ao exército de Judá. Perderam batalhas e fugiram derrotados pelos inimigos. Alguém poderia dizer “que má sorte!” ou “a culpa é do general!”. Entretanto, o salmista parece conhecer o procedimento de Deus pelo que ouviu dos antepassados. Com base nisso, soube que se tratava de uma atuação deliberada de Deus (v.9): “Mas tu nos rejeitaste, nos humilhaste e não sais com nossos exércitos” Há nesse versículo uma mudança muito grande no tipo de atuação de Deus. Antes (vv.1-8) o Senhor se mostrou um Deus guerreiro ao lado de Israel e protetor do seu povo, enquanto, agora, deixa-o marchar sozinho e não lhe favorece com a vitória. Aliás, Deus foi o autor da desgraça militar de Judá nessa ocasião, já que o salmista diz, entre os vv.10-14, “tu nos fizeste voltar atrás fugindo do inimigo” “tu nos entregaste como ovelhas de corte” (tittenenû ketso’n ma’akal), “tu vendeste o teu povo por preço barato” “tu nos transformaste em objeto de escárnio para os nossos vizinhos” e “tu nos transformaste em um provérbio entre as nações” Para o salmista, é muita clara a participação de Deus nos eventos que os assolam. O que esse salmo tem de diferente dos vistos até aqui é que, diferente de Davi que via em tais situações uma disciplina de Deus, esse salmista vê a mão do Senhor trazendo-lhes uma provação apesar da fidelidade que ele e um remanescente fiel mantinham (vv.17-22), apesar de o restante do povo ser possivelmente merecedor da disciplina – e, talvez, para eles o fosse mesmo. Entretanto, o remanescente, mesmo diante da provação, não se rebela contra Deus, nem desiste de servi-lo.
Beneficio terceiro é manter-se fiel a Deus.
(v.17): “Tudo isso veio a nós, mas não nos esquecemos de ti, nem violamos a tua aliança” . . O conhecimento que ele e seus pares receberam dos antepassados os ensinaram o suficiente sobre o modo de Deus agir com suas ordens e com as circunstâncias para que soubessem não se tratar de uma punição injusta (v.18-21).
Não conheciam os detalhes dos propósitos de Deus, mas sabiam quem Deus era
ACABA FALANDO DE SUA desventura, mas não com amargura.
Na verdade, o faz em um tom que glorifica a Deus e encoraja o leitor a ser fiel nos revezes e nas perseguições que sofre por amor e fidelidade a Deus (v.22): “Assim, por ti somos mortos todos os dias; somos tidos como ovelhas a serem executadas” ‘ que o salmista não fora morto até então, de modo que a figuração “ser morto todos os dias” expõe as condições deploráveis em que eles viviam sob reais ameaças de morte.
“por ti”, ou seja, por amor a Deus e por se manterem fiéis a ele.
benefício quarto é manter a esperança na provação. Uma lição importantíssima que o conhecimento que veio das gerações anteriores certamente transmitiu foi o valor e a importância da oração. Por isso, esse salmo não poderia, depois de expor tanto sofrimento, terminar sem uma oração esperançosa por socorro (v.23): “Desperta! Por que estás dormindo, Senhor? Acorda! Não nos rejeite perpetuamente!”
Não quis falar que , por meio da figura do “sono de Deus”, que o Senhor está alheio à situação, ou incapacitado, já que afirmou que ele é o responsável pela provação. Assim, o salmista, figuradamente, refere-se à espera de Deus até o momento de libertá-los.
Mesmo com o silêncio divino em tal ação, o salmista aprendeu com os antepassados que Deus é misericordioso e tem prazer em restaurar os seus – livro de Juízes, por exemplo. Portanto, é cheia de esperança a frase que encerra a oração e o salmo (v.26): “Faça surgir socorro para nós e resgata-nos por causa da tua fidelidade” Depois disso tudo, quem, em sã consciência, ainda pode desprezar o estudo das Escrituras ou lhe criar nomes que transmitam sentidos pejorativos? Quem menosprezará a pregação bíblica nos cultos de adoração ao Deus que nos deu sua palavra
“Pois tudo”, afirmou o apóstolo, “quanto, outrora, foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15.4).
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
O CÉU É REAL
O CÉU É REAL AS ESCRITURAS RELATA 3 TIPOS DE CÉU;
o dos pássaros (2 Sm 21.10), o dos astros (1 Cr 27.23) e outro superior, o lugar da habitação de Deus (Dt 26.15). Jesus falou aos seus discípulos, prometendo levar-lhes para lá. .
ELE EXISTE COMPENSA UTAR PARA ENTRAR LÁ (Lc 13.24; Hb 4.11; 10.34; Mt 19.12).
A teologia judaica antiga fazia referência a sete céus. A promessa do céu tem dado esperança aos aflitos, conforto aos enlutados e reafirmação aos que enfrentam batalhas espirituais. A Bíblia não nos diz tudo o que gostaríamos de saber sobre o céu, mas nos dá vislumbres do futuro para nos encorajar no presente. As informações acerca deste glorioso lugar são poucas, mas mostram que é algo muito acima das nossas expectativas, um lugar jamais imaginável pela mente humana, mas revelado pelo Espírito de Deus aos salvos, pela Bíblia (1 Co 2.9,10; Is 55.9). O céu é real – tão real quanto a terra. A Bíblia é bem clara quanto à sua existência e propósito. É um local real onde Deus vive. É o lugar real de onde Cristo veio para este mundo (Jo 3.13), e para onde Ele voltou na Sua ascensão (Mc 16.19). Aqueles que estão numa vida boa e dizem “estamos vivendo no céu” não conhecem o lugar maravilhoso, acima de qualquer comparação, que está preparado para os salvos. O apóstolo Paulo diz que viu no céu coisas que não poderia nem contar, de tão maravilhosas que são (2 Co 12.2-5). O que a Bíblia afirma sobre o céu O céu é a morada de Deus, Seu trono (Is 66.1; Mt 5.34; 23.22); O céu é o lugar onde Jesus está (Jo 14.2,3; At 7.56; Lc 1.2; 2 Co 5.2; Ef 6.9; Fp 1.23); O céu é o lugar onde os anjos estão adorando a Deus (Mc 13.32); O céu é um lugar amplo – abrigará todos os salvos de todas as eras (Jo 14.2,3) e melhor (Hb 10.34; 11.16); O céu é um lugar de recompensa (Mt 5.12; 6.20; 19.21; Lc 12.33; Cl 1.5; 2 Tm 4.8); O céu é um lugar de glória (At 7.55; Ap 22) e de alegria (Ap 21.4; Mt 25.21, 23; Lc 15.7, 10; Hb 12.2). O desejo do céu não é escapismo, pois ele é real; não é mentira ou ilusão. No céu não nos tornaremos deuses, mas compartilharemos da natureza divina (2 Pe 1.4). O que acreditamos sobre vida e morte, bem e mal, céu e inferno é muito importante. C. S. Lewis escreveu sobre a importância do céu: "Se você ler a história, descobrirá que os crentes que mais realizaram neste mundo foram exatamente aqueles que pensavam mais no mundo por vir... É pelo fato dos crentes terem deixado de pensar no outro mundo que se tornaram ineficazes neste mundo". Na verdade isso se aplica a todos nós! Pensar sobre o céu é da maior importância, pessoal e teologicamente. Alguns fatos bíblicos sobre o céu: • É no céu que teremos a vida eterna. Não é apenas vida sem fim, mas a vida em toda a sua plenitude, sem nenhuma das imperfeições e dos distúrbios da presente vida. A plenitude desta vida será desfrutada na comunhão com Deus, o que é realmente a essência da vida eterna (1 Ts 4.17). No céu estaremos na presença fulgurante de Deus, muito mais do que no Sinai (Ex 19.17,18). No céu estaremos na companhia de Cristo, muito mais que na transfiguração (Mc 9.2,3). No céu estaremos na plenitude do Espírito Santo, muito mais que no Pentecostes (At 2). • Veremos o Senhor face a face, encontraremos plena satisfação nele, alegraremos nele e o glorificaremos (1 Jo 3.2); • Haverá atividades no céu a ocupar as faculdades mais nobres dos seres humanos. Adoração contínua (Ap 4.8), música com instrumentos musicais e cânticos (Ap 5.8,9), cargos de domínio sobre a terra (Ap 5.10; 20.4; 2 Tm 2.12); • Haverá um ambiente de alegria perfeita e completa. No céu estaremos com a "nuvem de testemunhas": os santos do passado (Hb 12.1). Paulo, Pedro, João e todos os santos que deram a sua vida pelo evangelho (Ap 20.4). O que encontraremos no céu? O trono de Deus, os 24 anciãos, o mar de cristal, os quatro seres viventes / animais (querubins?) (Ap 4.2-11) A Nova Jerusalém (Ap 21.10-21). O rio da água da vida (Ap 22.1), a árvore da vida (Ap 22.2). Milhões de anjos (Ap 5.11) Quem vai para o céu? Aqueles que aceitaram a Jesus como seu salvador e todos os que foram alcançados por Sua expiação: Aqueles que viveram antes da Sua vinda como Messias e morreram nesta esperança (Hb 11.13); As crianças que morreram antes de atingir a idade da razão (Mc 10.14). Aquele que faz a vontade de Deus (Mt 7.21). Aquele que se converter (Mt 18.3). Passagens como Mt 25.46, Jo 3.36, 2 Ts 1.8-9 e várias outras ensinam claramente que nem todos serão salvos. Encontramos listas que mostram quem não entrará naquele santo lugar (1 Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.3-6; Ap 21.8,27; 22.15). O que não haverá no céu: Não haverá contaminação ou pecado (Ap 21.27); Não haverá lágrima, nem morte, nem pranto, nem clamor, nem dor (Ap 21.4); Não haverá noite, nem iluminação artificial – O Cordeiro será a luz que alumia tudo (Ap 21.25; 22.5); Não haverá maldição – somente benção para sempre (Ap 22.3); Não haverá templo – a adoração será contínua e diretamente na presença de Deus (Ap 21.22); Não haverá desejo sexual – os prazeres terrenos serão substituídos por outros muito mais excelentes (Mt 22.30). Não haverá mar (Ap 21.1); Não haverá portas fechadas (Ap 21.25); Não haverá fome ou sede – O Senhor proverá todas as coisas (Ap 7.16). O céu deve ser alvo da nossa atenção (Cl 3.1,2), dos nossos investimentos (Mt 6.20).
o dos pássaros (2 Sm 21.10), o dos astros (1 Cr 27.23) e outro superior, o lugar da habitação de Deus (Dt 26.15). Jesus falou aos seus discípulos, prometendo levar-lhes para lá. .
ELE EXISTE COMPENSA UTAR PARA ENTRAR LÁ (Lc 13.24; Hb 4.11; 10.34; Mt 19.12).
A teologia judaica antiga fazia referência a sete céus. A promessa do céu tem dado esperança aos aflitos, conforto aos enlutados e reafirmação aos que enfrentam batalhas espirituais. A Bíblia não nos diz tudo o que gostaríamos de saber sobre o céu, mas nos dá vislumbres do futuro para nos encorajar no presente. As informações acerca deste glorioso lugar são poucas, mas mostram que é algo muito acima das nossas expectativas, um lugar jamais imaginável pela mente humana, mas revelado pelo Espírito de Deus aos salvos, pela Bíblia (1 Co 2.9,10; Is 55.9). O céu é real – tão real quanto a terra. A Bíblia é bem clara quanto à sua existência e propósito. É um local real onde Deus vive. É o lugar real de onde Cristo veio para este mundo (Jo 3.13), e para onde Ele voltou na Sua ascensão (Mc 16.19). Aqueles que estão numa vida boa e dizem “estamos vivendo no céu” não conhecem o lugar maravilhoso, acima de qualquer comparação, que está preparado para os salvos. O apóstolo Paulo diz que viu no céu coisas que não poderia nem contar, de tão maravilhosas que são (2 Co 12.2-5). O que a Bíblia afirma sobre o céu O céu é a morada de Deus, Seu trono (Is 66.1; Mt 5.34; 23.22); O céu é o lugar onde Jesus está (Jo 14.2,3; At 7.56; Lc 1.2; 2 Co 5.2; Ef 6.9; Fp 1.23); O céu é o lugar onde os anjos estão adorando a Deus (Mc 13.32); O céu é um lugar amplo – abrigará todos os salvos de todas as eras (Jo 14.2,3) e melhor (Hb 10.34; 11.16); O céu é um lugar de recompensa (Mt 5.12; 6.20; 19.21; Lc 12.33; Cl 1.5; 2 Tm 4.8); O céu é um lugar de glória (At 7.55; Ap 22) e de alegria (Ap 21.4; Mt 25.21, 23; Lc 15.7, 10; Hb 12.2). O desejo do céu não é escapismo, pois ele é real; não é mentira ou ilusão. No céu não nos tornaremos deuses, mas compartilharemos da natureza divina (2 Pe 1.4). O que acreditamos sobre vida e morte, bem e mal, céu e inferno é muito importante. C. S. Lewis escreveu sobre a importância do céu: "Se você ler a história, descobrirá que os crentes que mais realizaram neste mundo foram exatamente aqueles que pensavam mais no mundo por vir... É pelo fato dos crentes terem deixado de pensar no outro mundo que se tornaram ineficazes neste mundo". Na verdade isso se aplica a todos nós! Pensar sobre o céu é da maior importância, pessoal e teologicamente. Alguns fatos bíblicos sobre o céu: • É no céu que teremos a vida eterna. Não é apenas vida sem fim, mas a vida em toda a sua plenitude, sem nenhuma das imperfeições e dos distúrbios da presente vida. A plenitude desta vida será desfrutada na comunhão com Deus, o que é realmente a essência da vida eterna (1 Ts 4.17). No céu estaremos na presença fulgurante de Deus, muito mais do que no Sinai (Ex 19.17,18). No céu estaremos na companhia de Cristo, muito mais que na transfiguração (Mc 9.2,3). No céu estaremos na plenitude do Espírito Santo, muito mais que no Pentecostes (At 2). • Veremos o Senhor face a face, encontraremos plena satisfação nele, alegraremos nele e o glorificaremos (1 Jo 3.2); • Haverá atividades no céu a ocupar as faculdades mais nobres dos seres humanos. Adoração contínua (Ap 4.8), música com instrumentos musicais e cânticos (Ap 5.8,9), cargos de domínio sobre a terra (Ap 5.10; 20.4; 2 Tm 2.12); • Haverá um ambiente de alegria perfeita e completa. No céu estaremos com a "nuvem de testemunhas": os santos do passado (Hb 12.1). Paulo, Pedro, João e todos os santos que deram a sua vida pelo evangelho (Ap 20.4). O que encontraremos no céu? O trono de Deus, os 24 anciãos, o mar de cristal, os quatro seres viventes / animais (querubins?) (Ap 4.2-11) A Nova Jerusalém (Ap 21.10-21). O rio da água da vida (Ap 22.1), a árvore da vida (Ap 22.2). Milhões de anjos (Ap 5.11) Quem vai para o céu? Aqueles que aceitaram a Jesus como seu salvador e todos os que foram alcançados por Sua expiação: Aqueles que viveram antes da Sua vinda como Messias e morreram nesta esperança (Hb 11.13); As crianças que morreram antes de atingir a idade da razão (Mc 10.14). Aquele que faz a vontade de Deus (Mt 7.21). Aquele que se converter (Mt 18.3). Passagens como Mt 25.46, Jo 3.36, 2 Ts 1.8-9 e várias outras ensinam claramente que nem todos serão salvos. Encontramos listas que mostram quem não entrará naquele santo lugar (1 Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.3-6; Ap 21.8,27; 22.15). O que não haverá no céu: Não haverá contaminação ou pecado (Ap 21.27); Não haverá lágrima, nem morte, nem pranto, nem clamor, nem dor (Ap 21.4); Não haverá noite, nem iluminação artificial – O Cordeiro será a luz que alumia tudo (Ap 21.25; 22.5); Não haverá maldição – somente benção para sempre (Ap 22.3); Não haverá templo – a adoração será contínua e diretamente na presença de Deus (Ap 21.22); Não haverá desejo sexual – os prazeres terrenos serão substituídos por outros muito mais excelentes (Mt 22.30). Não haverá mar (Ap 21.1); Não haverá portas fechadas (Ap 21.25); Não haverá fome ou sede – O Senhor proverá todas as coisas (Ap 7.16). O céu deve ser alvo da nossa atenção (Cl 3.1,2), dos nossos investimentos (Mt 6.20).
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